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Um pouquinho da casa
A casa de apoio GAMA, de Pato Branco, está apta a receber visitantes que tragam uma palavra de conforto e alegria aos pacientes que estão hospedados
Câncer de Mama
  Grupo Gama bem representado na esfera da administração municipal São 25 anos atuando na área da Saúde, 16 anos na administração da Policlínica Pato Branco e, paralelamente, também na Poli Saúde. Desde 1982 realiza trabalhos voluntários e, em 2004, quando descobriu que estava com câncer de mama, intensificou as ações de solidariedade. Entre as ações, ajudou a fundar o Grupo de Apoio a Mama (Gama), sendo que hoje possui seis grupos de voluntários que atuam na região do Sudoeste. Ainda colaborou na implantação do Hospital Thereza Mussi de Pato Branco, Hospital Pró Vida de Dois Vizinhos e a Clínica de Diagnóstico por Imagem do Paraná (CDIP) em Pato Branco. Formada em Administração de Empresas, com duas especializações em administração hospitalar, MBA em Gestão, especialização em Recursos Humanos, a pato-branquense Antonieta Chioquetta nasceu em 1960 e, à convite do prefeito Augustinho Zucchi, hoje responde pela Secretária Municipal de Saúde. Em entrevista ao Diário do Sudoeste ela fala que nesses primeiros dias sente muita diferença da área pública para a privada. Segundo Antonieta, precisará administrar a ansiedade, porque antes tomava algumas decisões e os resultados e as respostas eram imediatas. Confira o que ela já fez e planeja adotar na vida pública.   Como você avalia a experiência de trabalho no Gama? Eu avalio extremamente necessário o trabalho do voluntariado com as pessoas que estão em tratamento do câncer, no sentido da experiência vivencial. Mesmo diante do problema que esta pessoa enfrenta, é importante que ela nunca desista do tratamento, que o exemplo vivencial sirva como a esperança durante ele. Eu conheço mulheres voluntárias com recidiva de câncer, situações muito graves, e hoje são exemplo: guerreiras e vitoriosas. É esta a experiência que a gente está passando para aquelas pessoas e seus familiares que ficam hospedados na casa de apoio do Gama durante todo o tratamento.   Qual o principal trabalho feito pelo grupo? O Gama faz o acolhimento, a recepção e proporcionamos toda a logística para o paciente ou seu acompanhante. Hoje nós temos uma Casa de Apoio que abriga até 44 pessoas, onde elas recebem carinho, alimentação, hospedagem, tratamento psicológico, orientações de como passar por este momento, medicamentos e encaminhamento para os exames de que necessitam, tudo gratuito e voluntariamente.   Como o Gama consegue angariar recursos? A Casa de Apoio só existe com a solidariedade e doação da sociedade de Pato Branco. Além dos Projetos que são realizados durante todo o ano, nós temos um telemarketing, pelo telefone 3224 1723, onde as pessoas recebem ligações de uma equipe de profissionais qualificados e treinados para fazer as arrecadações. Temos também mensageiros que vão até as residências das pessoas, estes identificados, e entregam um recibo com tarja de segurança e identificação. Se você que é um doador e está inseguro ou tem dúvida, convidamos para ir até a Casa de Apoio que está localizada na rua Theóphilo Loyola, 360. Queremos muito que as pessoas vão conhecer nosso projeto e fazer uma visita de solidariedade para os pacientes que ficam hospedados de segunda a sexta-feira.   Continua na presidência do Gama? Em função de ter assumido a Secretaria de Saúde, no dia 12 de janeiro a presidência do grupo passou a ser da vice-presidente, Clemair Bertol. Eu continuo atuante no Gama como voluntária . Quanto a Casa de Apoio do Gama, ela está à disposição de todo o Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina. Informo a todos que não deixem de fazer o tratamento por não ter onde ficar. A casa está aberta todo o período, de segunda a sexta-feira.   Há pretensões de trazer o conhecimento adquirido no Gama para a administração pública? Todo conhecimento adquirido você aplica onde estiver. E essa bagagem de experiências que já tive na área da saúde privada e como voluntária, com certeza, estarei implantado aqui (na Secretária Municipal de Saúde), porque o meu foco vai ser na rede básica, na prevenção, nas campanhas e na qualidade de vida do cidadão pato-branquense.   Como você reagiu ao convite para ser secretária? Inicialmente resisti, porque eu tinha outros projetos pessoais. Meu marido e eu tínhamos um projeto um pouco diferente. Eu vim aqui na Secretaria de Saúde com um desafio e oportunidade de colocar a minha experiência nesta área em benefício ao cidadão pato-branquense. Vamos demorar alguns meses para elaborar um projeto que imagino que possamos realizar. Dentro das necessidades, dos programas existentes e de forma cautelosa, com dignidade e seriedade. E, especialmente, como foco no bom atendimento e dignidade ao povo que procura o atendimento na Secretaria de Saúde.   Deu para sentir algumas diferenças nestas primeiras semanas que está à frente do setor? Bastante. Vamos dar continuidade às ações do que o (ex) secretário (Valmir Chioqueta) vinha promovendo, algumas inovações, sempre com critérios. Logo acontecerá o concurso público para preencher funções que nós precisamos. Enfim, é uma vida diferente da que eu tinha e é uma responsabilidade ainda maior. Precisamos dar encaminhamentos ao que as pessoas procuram aqui na Saúde, pois, vida e saúde a gente tem uma só. O que é urgente precisa ter prioridade. Eu vejo as necessidades que a população tem, e muitas vezes não temos o recurso na mão, mas temos que encontrar alguma estratégia para resolver.   Na balança, dá para tecer um diagnóstico da administração privada para a pública? Como empresária na área da Saúde, tomo algumas decisões, e os resultados e as respostas são imediatas. Aqui tem uma questão burocrática e legal, o Tribunal de Contas, leis, processos, encaminhamentos, urgência e emergência, procedimentos. Analiso que há situações urgentíssimas e prioridades que precisamos de atenção imediata.   Quais são os principais desafios em temos de desenvolvimento de políticas públicas no setor de Saúde de Pato Branco? Dos programas implantados aqui na Secretaria de Saúde, um deles é com relação à dengue. Eu tenho que avaliar isso como questão de prevenção. As consequências poderão vir nos meses de março/abril. Nós já tomamos algumas ações desde a semana passada. Precisamos que a população nos ajude fazendo sua parte, cuidando do seu imóvel, lixos, limpezas adequadas, vasos de flores, atrás da geladeira, calhas, águas açuladas, enfim. Se você precisa de orientação e tem dúvida quanto a dengue, ligue 3902-1268.  Outro projeto em andamento é o Mãe Pato-branquense, pois temos que reduzir os índices de mortalidade infantil. Isso é uma questão de atenção básica à saúde e à vida das pessoas. Prioridade ao atendimento durante a gestação, com orientações médicas e de enfermagem, são realizadas pela equipe, e alguns cursos para gestante. Convido todas as mães que participem, que venham receber orientações para a segurança e a saúde de seu filho. Quanto aos Programas Saúde da Família, vejo que precisamos aumentar o número de equipes, e ações já estão sendo implantadas para que logo possamos atender melhor a nossa população. Vamos fortalecer os programas existentes e criar novos programas que já são previstos pelo Ministério da Saúde.   Nos períodos sazonais, a exemplo da dengue que a senhora citou, quais estratégias precisam ser adotadas? Já estamos em parceria com o departamento de Higiene e Limpeza do município, realizando ações coletivas. Nós temos vários segmentos das secretarias do município em que elas precisam estar agregadas algumas vezes. Com relação à prevenção, nós já estamos entregando para todas as residências e estabelecimentos de Pato Branco, através dos agentes comunitários de Saúde, um folder explicativo onde constam todas as informações básicas sobre prevenção, para que as ações não aconteçam somente nos períodos críticos, mas sim nos 365 dias do ano. A culpa de uma epidemia, como a dengue, não é só do gestor. É um trabalho em parceria com o cidadão. Com o início das aulas, vamos propor um trabalho em parceria com a Secretaria da Educação de conscientização em todas as escolas municipais, abrangendo alunos e professores. Essas ações são necessárias para que a consciência seja 100%. Não adianta a prefeitura ter a intenção de fazer se a população não colaborar.   A saúde é deficitária em todo o Brasil, mas como a senhora pretende eliminar alguns problemas existentes, por exemplo, a questão de filas? Esse é um projeto que a gente já está estudando com a equipe. As pessoas vão ter algumas alternativas. Estamos revendo a forma de atendimento para um melhor acolhimento e triagem, com o objetivo de as pessoas serem imediatamente atendidas. Vamos fazer o concurso público para que mais profissionais possam nos ajudar a atender a população. Também, pretendemos usar um sistema por meio da Tecnologia da Informação, onde quem tiver acesso à internet vai olhar lá quando está marcada a consulta ou agendar. Será feita uma página específica da Saúde, um campo, com todas as especialidades.   Consultas especializadas, o que fazer para tornar mais ágil? Tivemos um chamado público no último dia 21, com melhoria no valor das consultas, e as mais emergenciais já começam a ser atendidas na próxima semana. Algumas especialidades médicas a gente não conseguiu. Estamos reestudando para voltarmos a fazer novamente. Vai acontecer em breve.   Pretende buscar recursos com os governos estadual e federal? Eu tenho ideias de implantar muitos projetos. Com apoio do nosso prefeito, temos certeza que conseguiremos. Tudo se consegue com a elaboração de projetos. Temos uma missão para cada vez mais evoluir, avançar, crescer e modernizar o SUS. Isso é possível desde que você faça uma gestão conhecedora do que você pode, do que se deve e precisa fazer para a aprovação de projetos. Muitos municípios conseguiram realizar bons trabalhos.   Estratégia Saúde da Família implantado pelo governo federal dá certo? É um modelo para atender todas as famílias nas suas bases e as necessidades para serem resolvidas. Com isso, reduz custos, evita internamentos desnecessários e prevenção para conseguir qualidade de vida. Pessoa que tem prevenção, ela não vai ter doenças crônicas na sua terceira idade. A pessoa mais importante da sua vida é você mesma. Eu vim aqui para somar, para ajudar que a saúde pública seja realmente reconhecida como um segmento de valor, de dignidade e de respeito. Como está a realidade nos Postos de Saúde nos bairros? Estamos avaliando em reuniões com as equipes e espero o termômetro de cada localidade, cada Unidade de Saúde. Vamos reestruturar as nossas redes, e as com maior volume de pessoas iremos descentralizar, por exemplo, como a distribuição de medicamentos e a coleta de exames.   Existe algum canal de sugestões para a Secretaria de Saúde? Temos um departamento aqui na Secretaria específico que é a Ouvidoria. Quero deixar bem transparente à população que, quando tiver às suas queixas, reivindicações, sugestões, pode ligar no 3902-1273 e fazer suas colocações. Este é o nosso canal de atenção ao usuário. É um termômetro para fazer ajustes. Também vamos implantar uma caixa de sugestão na recepção. Porque não tem como atender pessoalmente a todos. É humanamente impossível. Portanto, pedimos que todos utilizem estes mecanismos de comunicação. Paulo Dim - Diário do Sudoeste  
04/02/2013
PESQUISA CÂNCER METASTÁTICO
http://www.youtube.com/watch?v=B1iTM_kTJeM http://www.youtube.com/watch?v=VRhFL5SeCl0 http://www.youtube.com/watch?v=jE_7Y9iAovo        
04/02/2013
CÂNCER DE MAMA EM FOCO
  Compreendemos que você, mais do que ninguém, sabe como é difícil estar com câncer. Na maioria das vezes, o diagnóstico da doença chega abalando todos os aspectos da vida. A partir disso, você se vê diante de situações novas nas quais jamais pensou que um dia teria que enfrentar. Frente ao diagnóstico do câncer e de todas as mudanças que acompanham este momento, muitos são os questionamentos e dúvidas que passam a permear a sua vida. De uma hora pra outra a sensação é de que tudo mudou e a pergunta que permanece é: E agora, o que fazer? Sabemos que existem pacientes que preferem não ler e não se informar a respeito do câncer. Não se preocupe, afinal, cada pessoa reage de uma forma e essas diferenças precisam ser respeitadas. Para você que faz parte deste time de pacientes que prefere não se aprofundar a respeito do tratamento, nós preparamos e separamos algumas informações que são básicas e fundamentais para você neste momento da sua vida: ·  Converse com o seu médico e evite levar dúvidas pra casa. ·  Dê preferência a um tratamento que seja multiprofissional. ·Procure um psicólogo (ou um psico-oncologista). Não deixe seus sentimentos de lado, eles precisam de muita atenção. ·   Visite o dentista antes de começar a quimioterapia. ·  Saiba que altos e baixos podem acontecer. Alguns dias você estará disposto (a), outros não... ·  Respeite suas vontades, mas não deixe de comer. Uma boa dica é você consultar uma nutricionista. ·  Aprenda a pedir e aceitar ajuda. ·   Leia sobre os direitos dos pacientes com câncer. ·   Não deixe de conversar com a sua família. Ela é fundamental neste momento. ·Se possível, faça exercícios físicos ou exercícios mentais: Leia um livro, ouça uma música que lhe agrada ou assista uma boa comédia. ·Saiba que você pode ter qualidade na sua vida, mesmo durante o tratamento do câncer. Procure realmente se distrair e fazer outras coisas, sempre respeitando os seus novos limites.   Texto: Oncoguia  
16/01/2013
CÂNCER DE MAMA EM FOCO
  O número de mulheres diagnosticado com câncer de mama continua crescendo de maneira alarmante.  De acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a previsão é superior a 52 mil novos casos e aproximadamente 13 mil mortes para o ano de 2013 no Brasil. As causas para este cenário são diversas, principalmente a desinformação sobre a importância do diagnóstico precoce e dos métodos de tratamento.  A maioria das mulheres realiza o autoexame como principal método de cuidado com a saúde da mama, em detrimento da mamografia, muitas vezes por causa da falta de indicação do médico. Em 2008, o Datafolha realizou uma pesquisa encomendada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) revelando que para 68% das entrevistadas, a quimioterapia ainda é a principal forma de tratamento e somente 4% citaram as novas terapias existentes, como as biológicas alvo-dirigidas. Esse dado é o retrato do conhecimento parcial sobre a doença por parte das mulheres, ou seja, para a maioria delas descobrir o câncer de mama ainda é sinônimo de mutilação, de perda de cabelo e de muito sofrimento. Mas o cenário pode ser diferente e a mulher precisa saber disso. Hoje a diferença está no diagnóstico precoce e no acesso ao tratamento no tempo adequado. O estudo da Datafolha teve como objetivo verificar o conhecimento das mulheres brasileiras sobre o câncer de mama, as formas de diagnóstico, tratamento e tipo de doença conhecidos. O resultado mostrou que elas não fazem a mamografia com a frequência recomendada (uma vez ao ano a partir dos 40 anos de idade, segundo a Sociedade Brasileira de Medicina). Apenas 35% das entrevistadas citaram a mamografia como principal forma de diagnóstico, 31% realizam o exame com o médico e 82% delas somente o autoexame. Os resultados ainda revelaram que 79% das entrevistas reconhecem o câncer de mama como uma ameaça à sua saúde e até à sua vida. Por um lado, elas já sabem que o câncer de mama é grave, que traz risco à saúde e que se descoberto no início, as chances de cura aumentam. Desconhecem, contudo, a mamografia, o principal exame para detectar a doença logo no início. As mulheres precisam ter acesso a informações sobre a forma mais adequadas de diagnóstico precoce. Hoje em dia existem tratamentos específicos para cada tipo de câncer. As mulheres devem estar cientes que se o tumor for diagnosticado cedo e tratado de forma adequada, as chances de cura chegam a 95%. Por isso, a importância de médicos ginecologistas conscientizarem e incentivarem as pacientes em relação ao cuidado, com atenção aos fatores de risco (obesidade, sedentarismo, consumo de bebidas alcoólicas) e preservarem a mamografia de acordo com as devidas recomendações. Maira Caleffi, médica mastologista, Presidente Voluntária da FEMAMA     Texto Veiculado no site da Femama
16/01/2013
Câncer Avançado
   Aproximar e integrar os profissionais de Saúde que atuam nos municípios da microrregião de Pato Branco foi o motivo que levou a 7ª Regional de Saúde reuni-los na manhã de quinta-feira (7), no auditório da sede do Sindicomércio. Na oportunidade, eles também conheceram a equipe que trabalha no órgão, bem como receberam materiais onde constam dados como nomes, telefones, e-mails e demais atribuições.     A realização do encontro culmina na troca de experiências, pois um pode ajudar o outro sobre as dificuldades enfrentadas e casos que deram certo ou não, o que resultará no fortalecimento da região. “Os secretários, quando atuam em conjunto, têm mais chances de atingir os resultados que eles almejam”, enfatizou o diretor da 7ª Regional de Saúde, Nestor Werner Júnior, que colocou a estrutura da 7ª Regional de Saúde à disposição dos gestores.    No retorno para suas cidades, o diretor acredita que os profissionais vão ter a possibilidade de melhor avaliar e projetar as ações de interesses com olhares voltados às necessidades locais.      Presente no encontro, a secretária de Saúde de Pato Branco, Antonieta Chioquetta, comentou que é necessário trabalhar de forma conjunta entre municípios, Estado e União. “O município não sobrevive sem o Estado e a Federação. Temos que desenvolver programas e campanhas conjugadas. Temos a responsabilidade de fazer uma gestão comprometida e com qualidade, além de fazer um planejamento para usar adequadamente todos os recursos que virão para Pato Branco”, comenta.    Antonieta lembrou que a secretaria já fez o planejamento interno com todos os departamentos e que um evento geral será realizado no final de fevereiro. “Será um dia inteiro de trabalho para que a gente possa apresentar à população”, reforça.     Para os demais secretários presentes, o momento é propício de avaliar e de determinar a metodologia das políticas estaduais e federais, com intuito de oferecer um trabalho íntegro e satisfatório à população.   Na pausa para o almoço, os secretários, assessores e funcionários das secretarias e da 7ª Regional de Saúde foram convidados a conhecer a estrutura e a funcionalidade da Casa de Apoio do Gama, que atende pacientes em tratamento de câncer, de toda microrregião.    Todos foram recebidos pela equipe de apoio da Casa que possibilitou uma visita às instalações da Casa e desfrutar de um saboroso almoço no refeitório da Casa, ao lado dos pacientes que lá se encontravam.   Convidados a ajudar, colaborar e encaminhar seus pacientes a Casa em Pato Branco, era visível nos convidados o encantamento, a emoção, o comprometimento e a sensação de que a região está preparada para atender seus doentes de câncer, com humanidade, carinho e boa convivência.     Todos que por ali passaram no dia 7 de fevereiro de 2013, asseguraram apoio total e irrestrito ao trabalho feito pelas voluntárias do Grupo Gama que comandam a Casa de Apoio, onde todos os pacientes recebem benefícios como: hospedagem completa, refeições, transporte e carinho, sem custo nenhum.   Texto e Fotos: Adriana Klein  
08/01/2013
O que é Oncologia?
A é um exame de diagnóstico por tipo de exame pode detectar um nódulo, mesmo que este ainda não seja palpável. Para tanto é utilizado um equipamento que utiliza uma fonte de raios-x, para obtenção de imagens radiográficas do tecido mamário. Aplicações A capacidade de identificar lesões de tamanho mínimo é uma das vantagens do uso da mamografia na detecção de um câncer de mama, antes de ser palpável e de se manifestar clinicamente. Este diagnóstico, feito numa fase muito precoce da doença, é geralmente associado a um melhor prognóstico para a cura e a necessidade de um tratamento menos agressivo para o controle do câncer em alguns casos . Em muitos países, a mamografia de rotina das mulheres é recomendada como um método de triagem para o diagnóstico precoce do câncer de mama. A US Preventive Services TaskForce recomenda a mamografia, com ou sem exame clínico das mamas a cada 1-2 anos em mulheres com 40 anos ou mais. Em conjunto com os testes clínicos, encontrou-se uma redução relativa da mortalidade de 20%. Falsos negativos Mamografia dá resultado falso negativo em pelo menos 10% dos casos. Isto é devido à existência de tecido denso, escondendo o câncer sob a aparência dos tecidos normais  
08/01/2013
Causas do Câncer
Ministério da Saúde - Mitos e Verdades sobre o câncer
08/01/2013
O que é Câncer
08/01/2013
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Atualizado Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2023 às 12:08:33