Acessibilidade
A+
Aumentar Fontes
A-
Diminuir Fontes

Inverter Cores

Tons de Cinza

Trocar Cursor
Fechar
Quero Ajudar
Notícias
Um pouquinho da casa
A casa de apoio GAMA, de Pato Branco, está apta a receber visitantes que tragam uma palavra de conforto e alegria aos pacientes que estão hospedados
Casa de apoio completa um ano de muitas conquistas
  PARTICIPE DO BAZAR SOLIDÁRIO MMARTAN DIA 25, 26 E 27 DE ABRIL A RENDA SERÁ DESTINADA A MANUTENÇÃO DA CASA DE APOIO DO GAMA  
31/03/2013
CASA DE APOIO FAZ UM ANO
    Pacientes catarinenses são atendidos no Hospital do Câncer de Pato Branco e passam a utilizar a Casa de Apoio Troca de experiências e atividades de lazer integram pacientes na casa de apoio (Foto: Maya Dias/Diário do Sudoeste) Com a capacidade de atendimento para 44 pessoas, a Casa de Apoio aos Portadores de Câncer, instalada em Pato Branco, vive desde a segunda-feira (8) um dos períodos com maior número de pacientes ocupando suas dependências.Tal ocupação vem acontecendo devido aos 21 pacientes que estavam em tratamento no Hospital do Câncer de Chapecó terem sidos transferidos para o centro médico de Pato Branco, quando da interdição do hospital catarinense. Assim, a Casa de Apoio, que foi criada para atender pacientes do Sudoeste, abriga atualmente 32 pessoas em tratamento. “Estamos com a casa lotada, o que é bem interessante não apenas para a questão de funcionamento, mas também pelo aspecto de convivência entre os pacientes”, afirmou a gerente-administrativa e voluntária do Grupo de Apoio a Mama (Gama), Adriana Klein. Ela também destacou que, em virtude dos horários de tratamento serem diferentes, a casa acaba por ter um fluxo intenso por muito tempo, o que gera novo animo até mesmo nos voluntários. Ao se referir às mudanças ocorridas na rotina, Adriana destacou que depender ainda mais da solidariedade é a principal delas. “O que mudou é que estamos precisando de mais ajuda das pessoas. As voluntárias do Gama estão assumindo diferentes papéis diante do grupo, desempenhando atividades de apoio, como ajudar na cozinha”, disse ela. Também, em virtude do maior número de pacientes, o tempo de atendimento de fisioterapia e psicologia diminuiu para cada paciente. Segundo a gerente, outro fator que foi desencadeado com a maior ocupação da casa é que as acompanhantes dos pacientes também estão sendo convidadas para contribuir com a manutenção da casa em atividades como a de limpeza, auxiliando o trabalho da funcionária. “Em um primeiro momento, a população pode se perguntar o por que do atendimento dos pacientes de Santa Catarina na casa. O fato é que estamos atendendo humanamente esses pacientes que estão precisando de apoio, de um convívio familiar, fatores que não encontrariam ao estar hospedados em um hotel durante o período de tratamento”, disse Adriana, destacando que “nosso dever é auxiliar toda a pessoa portadora de câncer que nos procura”. Mesmo com todo o gesto de generosidade da população que vem ajudando a manter a casa, Adriana enfatizou que esse é um momento de união ainda maior. “Nós precisamos ainda mais do apoio da população, seja no auxilio financeiro ou até mesmo em atos de solidariedade, vindo dedicar algum momento do dia aqui na casa”. Convívio As palavras solidariedade e família se fundem em meio aos corredores da Casa De Apoio e em poucos minutos elas ganham um único significado, o do convívio. Também é interessante observar o relacionamento entre pacientes que até poucos dias não se conheciam e que agora trocam experiências e fazem das horas de descanso e recuperação um ciclo de ensinamento diário, onde não existe professor e aluno, todos são sabedores de suas limitações e suas conquistas e querem passar ao próximo um pouco do que já viveram. “Com esse convívio, eles estão percebendo uma coisa importante, o câncer não escolhe a pessoa e a classe social para se manifestar. Não é porque tem uma qualidade de vida melhor em uma cidade com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado bom, que não tem câncer”, relatou Adriana, comentado que os novos pacientes possuem muitas histórias para contar e que “existe uma troca de energia que é muito boa para a convivência, pelo fato de esquecer, mesmo que temporariamente, a situação que cada um se encontra”.   Pacientes Acompanhando a mãe que está em tratamento, Jocema Rosa Vizzotto Orso falou da forma que foi acolhida em Pato Branco. “Ela está correspondendo muito bem ao tratamento e o acolhimento que tivemos aqui foi muito bom. Com certeza contribui para a melhora dela”, disse, pouco antes de ajudar a arrumar o buffet para o almoço dos hóspedes da casa. Em meio a seu tratamento, a jovem Ana Patricia Paiana, de Xaxim, relatou sua experiência na luta contra o câncer. “Fiz todas as quimioterapias em Chapecó e agora estou em Pato Branco fazendo as radioterapias”, disse ela, sem se importar em relatar como foi a notícia de troca de hospital. “Foi bastante ruim saber que o hospital está fechado mesmo que temporariamente. É complicado principalmente por lá eu estar próxima aos amigos, famílias, não ter que ficar longe de sala de aula. Por causa do tratamento, no ano passado já perdi um ano na escola e agora será mais um mês”, afirmou ela, descrevendo com ternura o carinho recebido na casa. “Aqui estou bem a vontade, todos buscam ser amigáveis, o que gera um laço afetivo”.  Rotina hospitalar Se a Casa de Apoio está quase que com sua capacidade máxima de atendimento, outro ponto da cidade vem recebendo maior movimentação de pacientes. No entanto, segundo o coordenador Técnico do Hospital do Câncer, Gilmar Biscaia, o atendimento somente teve que ser otimizado. “A vinda de mais pacientes não alterou a rotina hospitalar, o que aconteceu foi uma maior otimização do espaço e do serviço oferecido. Sem contarmos esses pacientes novos, temos uma estrutura completa e uma população que não cobre 50% da capacidade de atendimento. Nesse período, estamos atendendo em dois turnos para as sessões de radioterapia e um para as quimioterapias”, afirmou o médico. Conforme Biscaia, um dos fatores que contribuiu para que esses novos pacientes fossem tratados aqui foi o fato do hospital já atender pacientes do oeste catarinense. “É importante destacarmos que é um Estado transferindo seus pacientes para outra unidade. Podemos dizer que um dos motivos que possibilitou essa transferência foi o fato de já termos em nosso histórico o atendimento de pacientes do oeste de Santa Catarina”, concluiu.   Entrevista: Marcilei Rossi Matéria veiculada no Jornal Diário do Sudoeste dia 17 de abril de 2013        
27/03/2013
VOCÊ CONHECE OS SINAIS DO CÂNCER DE MAMA?
  No SUS, apenas 10% das pacientes com câncer que passam por mastectomia conseguem fazer a cirurgia para a reconstrução imediata do seio. Grupo ajuda na superação da doença     Há mais de uma década, mulheres que tiveram ou estão em tratamento de câncer de mama em Curitiba se uniram para compartilhar experiências. A Associação Amigas da Mama (AAMA) contabiliza mais de 5 mil cadastros de mulheres que foram até o local para conseguir apoio emocional, jurídico e mesmo próteses externas ou perucas. A associação oferece um kit para as mulheres que passaram por cirurgia: almofada, para colocar debaixo do braço, porta-dreno e prótese externa. O material é arrecadado com doações ou feito por voluntárias como Lurdinha Girotto, 61 anos, que teve um câncer há 12 anos. “Quando encontrei o grupo, foi muito importante porque não conhecia ninguém que tivesse sobrevivido ao câncer”, conta. Atualmente, ela faz os porta-drenos, que facilitam o transporte do equipamento que é usado por muitas pacientes. A advogada Valéria Lopes (foto), de 45 anos, é uma das que está na AAMA desde a sua fundação. Ela descobriu um câncer de mama aos 28 anos. Superou a doença e hoje é voluntária na associação. Valéria aproveita seu conhecimento jurídico para auxiliar mulheres que buscam orientação e se engajar em outras causas, como a isenção do ICMS para a compra de carros por mulheres mastectomizadas – já que muitas necessitam de veículos adaptados em função da retirada de músculos e nervos juntamente com o tecido cancerígeno. Limitação Custo da cirurgia é superior à remuneração paga ao hospital A cirurgia de reconstrução de mama não é uma simples colocação de prótese de silicone: existem técnicas diferentes que se adaptam à necessidade de cada paciente. Há cirurgias em que os médicos usam até mesmo retalhos de tecido muscular e gorduroso. Em alguns casos, as pacientes devem ser operadas mais de uma vez, porque a reconstrução da auréola e do mamilo não é imediata – geralmente é feita três meses depois, até na rede privada. Além disso, é preciso garantir a simetria do colo. A prótese de silicone, por sua vez, deve ser comprada pelo gestor municipal. Em alguns casos, médicos usam uma prótese expansora, que prepara o tecido do colo para receber a definitiva posteriormente. “O procedimento não é estético, é uma questão de identidade da mulher. Mesmo quem faz a reconstrução tem dificuldade de aceitar e a cirurgia também tem seu limite”, alerta o mastologista Cícero Urban. O problema é que o custo dos procedimentos normalmente é superior à remuneração paga ao hospital. Atualmente, um hospital de alta complexidade como o Erasto Gaertner recebe cerca de R$ 3,5 mil para um tratamento completo, que inclui mastectomia e reparação com prótese expansora. O valor dá uma folga de pouco menos de R$ 300 em relação aos custos, mas, como não inclui a prótese definitiva, gera um déficit para o hospital. No ano passado, o centro médico realizou cerca de 280 cirurgias de câncer de mama e 40% delas foram mastectomias, o que representa pouco mais de 110 casos. Quase metade das pacientes fez a reparação imediata ou em até oito meses. O restante precisa esperar mais tempo. (FT) Procedimento radical Existem pacientes que recebem indicação para fazer a mastectomia bilateral. A retirada das duas mamas tem por objetivo reduzir os riscos de um novo tumor. Quem passa por esse tipo de cirurgia recebe avaliação psicológica e faz análise genética, já que há um grande número de mulheres na faixa dos 30 anos com mutação de genes que facilita o desenvolvimento da doença. “O médico coloca como uma das opções, mas não a única. O próprio tratamento reduz de 30% a 50% o risco de câncer na outra mama”, explica o mastologista Cícero Urban.   esta ano, 52.680 casos de câncer de mama, principalmente entre mulheres, devem ser diagnosticados, de acordo com estimativa do Ministério da Saúde. Para muitas dessas pacientes, o tratamento da doen­­ça implicará a retirada da mama. Enquanto na rede privada a cirurgia única de retirada e reparação da mama é quase regra, no Sistema Único de Saúde (SUS) o procedimento ainda é pouco abrangente. A expectativa, porém, é que a aprovação de uma lei que determine a obrigatoriedade da cirurgia plástica imediata impulsione a prática. Segundo o Ministério da Saúde, atualmente a orientação é que, se houver indicação médica, a paciente seja submetida à cirurgia única. Na prática, não é bem isso que acontece: no ano passado, em todo Brasil, foram realizadas 12.563 mastectomias e apenas 1.394 cirurgias reparadoras na rede pública. No Paraná, foram 782 procedimentos de retirada e 78 reconstruções. O Projeto de Lei 3/2012, aprovado pelo Senado em março, ainda aguarda a san­­ção da presidente Dilma Rousseff (PT) para entrar em vigor. A cirurgia única, embora seja um avanço, ainda não será indicada para todas as pacientes: o procedimento só poderá ser adotado com aval médico, pois a reconstrução não é recomendada a todas as mulheres. Mesmo assim, médicos e gestores de hospitais veem a medida de forma positiva. “A lei é importante porque vai permitir um procedimento que não era rotina, porque não era beneficiado com um código para pagamento pelo SUS”, avalia o oncologista Sérgio Hatschbach, do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto Paranaense de Oncologia. Recomendação médica A reparação da mama não é indicada para todas as pacientes: há casos que permitem a cirurgia única, outros que vão exigir a recuperação tardia e ainda mulheres que não poderão colocar próteses de maneira alguma. Independentemente da situação, a premissa básica do médico é ouvir o desejo da paciente. Em muitos casos, a reconstrução é feita tardiamente para não atrasar o tratamento do câncer, já que a colocação de próteses pode causar infecções ou rejeição. O adiamento é indicado para mulheres que tiveram tumores agressivos e precisarão passar por sessões de radioterapia. O tempo de espera para a reconstrução é de no mínimo seis meses. Para pacientes muito graves, que tiveram os piores prognósticos, a reconstrução só será indicada de dois a dois anos e meio após a retirada da mama. O mastologista do Hospital Nossa Senhora das Graças e professor da Universidade Positivo Cícero Urban ressalta que há dificuldades em fazer a reconstrução mamária imediata no mundo todo. No Brasil, os principais problemas são o pagamento na rede pública e a carência de profissionais especializados. “O câncer já é um drama, ele não precisa ser uma mutilação”, defende. “É um luto que você guarda”, diz paciente Foi durante a recuperação de uma cirurgia para correção de um problema de coluna que a dona de casa Ireide Maria de Carvalho Ribeiro, de 51 anos, sentiu um caroço no seio. Inicialmente, ela pensou que a bolinha pudesse ser reflexo de uma cirurgia de redução de mama, feita para tentar aliviar as fortes dores nas costas. Por outro lado, havia a desconfiança de que pudesse ser um nódulo, já que a mãe teve câncer de mama. Em agosto, o diagnóstico foi um baque: era um tumor e, por causa do tipo, era preciso retirar toda a mama. “Foi um choque. Eu nem tinha me recuperado da coluna quando tive a notícia do tumor”, conta. Sem plano de saúde, o tratamento está sendo feito na rede pública, mas não integralmente. Para agilizar o processo, Ireide pagou do próprio bolso as biópsias, mamografias e ecografias que precisou fazer. Gastou mais de R$ 1.000, mas pode começar o tratamento mais rapidamente. Foram seis meses de quimioterapia e no final de fevereiro deste ano, Ireide fez a cirurgia que retirou seu seio. Para a reconstrução, ainda não há previsão, mas o médico aconselhou que ela esperasse pelo menos seis meses. Embora esteja se recuperando bem da cirurgia – foi preciso drenar o líquido que ficou retido, mas já houve a liberação para a continuação do tratamento com radioterapia – as mudanças no corpo abalam o lado emocional. “É um luto que você guarda, um pedaço seu que saiu de você”, desabafa.    
22/03/2013
APROVADA A VACINA GRATUITA CONTRA HPV
22/03/2013
GRUPO GAMA EM FESTA
 Agência Estado A União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) visa evitar milhões de mortes a cada ano, por meio do aumento da consciência e da educação sobre a doença. O câncer é a principal causa de morte, provocou 7,6 milhões de mortes em 2008, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Apesar disso, estima-se que um terço dessas mortes poderiam ter sido evitadas com a detecção precoce, com a prevenção e com os tratamentos existentes.   O câncer pode surgir em qualquer parte do corpo, entretanto alguns órgãos são mais afetados do que outros. Entre os mais prejudicados estão o pulmão e a mama, porém cada órgão pode ser alvo de tipos diferentes de tumor, sendo eles mais ou menos agressivos. O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, é também o mais comum entre as mulheres, correspondendo a 22% dos novos casos a cada ano. Segundo dados do INCA, o câncer de mama totalizou 12.852 mortes no ano de 2010. Ao contrário do que se pensa o câncer de mama também afeta os homens, apesar de ser mais raro entre o sexo masculino. Dados provenientes do INCA apontam que a proporção entre homens e mulheres é de um caso masculino, para cada 100 casos femininos da doença. Diferente dos casos de câncer mamário feminino, a doença é detectada frequentemente em um estágio mais avançado nos homens. O principal motivo é o preconceito por essa doença ter as mulheres como alvo e a falta de conscientização sobre a importância dos exames de rotina nos homens. Após a cura da doença no sexo feminino é possível realizar a reconstrução da mama, que pode ser feita com retalhos de tecidos e implante de prótese mamária. Nos homens essa reconstrução também é possível. No homem, devido à sua anatomia torácica, não há necessidade de reconstrução do volume e as técnicas têm como objetivo o melhor resultado estético da região peitoral, o adequado posicionamento das cicatrizes finais e o fechamento da ferida cirúrgica. De maneira geral os homens procuram realizar a cirurgia de exerese da glândula mamária ou ginecomastia, justamente pelo resultado estético da região e pela reconstituição da anatomia local, o que causa consequentemente a reabilitação física e social do paciente.
21/03/2013
GRUPO GAMA
SUS terá de fazer retirada e reconstrução da mama em cirurgia únicaO projeto aperfeiçoa a legislação, ao concretizar um direito já previsto em lei  O Plenário do Senado aprovou na última terça-feira (26) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 3/2012, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a fazer cirurgia plástica reparadora imediatamente após a retirada da mama, em casos de câncer. A matéria vai à sanção presidencial. A relatora da matéria, senadora Ana Amélia (PP-RS), lembrou que a proposta já havia sido aprovada por unanimidade na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A medida, segundo ela, vai beneficiar sobretudo as mulheres mais pobres. A aprovação do projeto, de autoria da deputada Rebecca Garcia (PP-AM), foi saudada também pelos senadores Paulo Paim (PT-RS) e Waldemir Moka (PMDB-MS). Na votação na CAS, há duas semanas, Ana Amélia considerou meritórios dois aspectos do projeto: a determinação da “imediata” reconstrução da mama e a preocupação em garantir que, na ausência de condições favoráveis para a cirurgia única, o ato seja realizado assim que estas forem alcançadas. Atualmente, conforme frisou a senadora, as cirurgias são adiadas “indefinidamente” em muitas unidades do sistema público habilitadas para o procedimento. Por isso, para Ana Amélia, o projeto aperfeiçoa a legislação, ao concretizar um direito já previsto em lei, para que as mulheres possam contar com a reconstrução da mama em casos de mutilação devido ao câncer.  Autor: Redação Fonte: Agência Senado 
21/03/2013
GRUPO GAMA
CUIDE DIARIAMENTE DA SUA SAÚDE. PREVENIR AS DOENÇAS AINDA É O MELHOR REMÉDIO!
21/03/2013
ANIVERSÁRIO
CUIDE DIARIAMENTE DA SUA SAÚDE. PREVENIR AS DOENÇAS AINDA É O MELHOR REMÉDIO!
21/03/2013
Voltar
Atendimento
Segunda à Sexta das 8h às 12h e das 13h às 18h.

Pato Branco - Paraná
Rua Dórico Tartari, 360 - Sambugaro
85502480
(46) 3223-3039
contato@gamapatobranco.org.br
Atualizado Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2023 às 12:08:33