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Um pouquinho da casa
A casa de apoio GAMA, de Pato Branco, está apta a receber visitantes que tragam uma palavra de conforto e alegria aos pacientes que estão hospedados
CASA DE APOIO DO GAMA
            Organizada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), com o apoio do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), a 5ª Conferência Nacional de Primeiras Damas ocorreu na quinta-feira (23), em Brasília. A senadora Ana Amélia foi uma das participantes do evento, que teve como tema “A saúde da mulher brasileira está em nossas mãos”. A presidente da Femama, médica mastologista Maira Caleffi, abriu a conferência, lembrando que na quinta-feira (23) entrou em vigor a lei que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a iniciar em 60 dias o tratamento dos pacientes com câncer a partir da data do diagnóstico. A matéria foi relatada no Senado pela senadora Ana Amélia. Segundo Maira, quando a doença é diagnosticada cedo e tratada adequadamente o paciente tem até 95% de chances de cura. "Nossa missão agora é mobilizar a sociedade civil para fazer valer a lei e trabalhar para que seja regulamentada de maneira a atender as reais necessidades dos pacientes, pois entrando em vigor a demanda de atendimento vai aumentar significativamente",  acrescentou a mastologista.    Em seu discurso, Ana Amélia reforçou a importância da Lei 12.372/2012 que entrou em vigor, pois estipula um limite para o início do tratamento. Sem a existência desse prazo, havia casos de pacientes que tinham de esperar até um ano pelo tratamento, reduzindo as chances de cura. A senadora também declarou que conversou com o presidente do Tribunal de Contas da União - TCU, Augusto Nardes -, e que será solicitada uma auditoria para conferir o impacto da nova legislação. Ressaltou também outras iniciativas para melhorar o atendimento a pacientes com câncer, como a lei 12.802/2013. Essa legislação, sancionada em abril, determina que o SUS realize a cirurgia plástica reparadora de mama imediatamente após sua retirada por decorrência de câncer. Também participaram do evento, realizado no auditório do Tri bunal Superior do Trabalho (TST), a ministra do TST, Maria Cristina Peduzzi, a primeira-dama do Distrito Federal, Ilza Maria Santos Queiroz, a coordenadora-geral de atenção a pessoas com doenças crônicas do Ministério da Saúde, Patricia Sampaio Chiueri, a coordenadora geral de Diversidade da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Maria de Lurdes, e o coordenador da Organização Pan-Americana da Saúde, Rodolfo Gómez Ponce de León.  A conferência  bianual teve como objetivo reunir as lideranças e representantes dos vários estados brasileiros para fazer valer a Lei 12.732, assim como fortalecer a luta por melhores condições no tratamento ao câncer de mama no Brasil, que hoje ainda registra índices de 50 mil novos casos por ano, sendo que 12 mil chegam ao óbito, segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer.   Em maior número, as caravanas da região Sul do país, marcaram presença no evento que durante todo o dia trouxe informações, esclarecimentos e muitas novidades que poderão ser desenvolvidas pelos municípios e entidades de apoio aos pacientes com câncer. Entre os presentes, Antonieta Chjioquetta, Secretária de Saúde de Pato Branco; Claudia Pereira,  secretária de Saúde de Foz do Iguaçu; Simone presidente do projeto Cascavel Rosa; Tania Gomez, presidente do Instituto Humsol; Suzana Rossoni, entre outras que permaneceram no TST durante todo o evento.   Texto e Fotos: Adriana Klein/Grupo Gama          
17/04/2013
OBRIGATORIEDADE DA CIRURGIA REPARADORA DE MAMA COMEÇOU A VALER DIA 25 DE ABRIL
  A Assembleia Legislativa realizou sessão especial na noite desta quinta-feira (9) para homenagear trabalhadores dos mais diversos setores e regiões do Paraná, por serem destaques em suas áreas de atuação, com o Prêmio Personalidade Empreendedora do Paraná. Entre as homenageadas estavam, Tania Mary Gomez, presidente do Instituto HUMSOL, Instituto Humanista de Desenvolvimento Social. Segundo Gomez, eventos como esse servem para estimular cada vez mais àqueles que se dedicam às causas sociais e têm o reconhecimento, através de seu trabalho que no caso é a “Prevenção do Câncer”.  A solenidade aconteceu por proposição da deputada Rose Litro (PSDB), com apoio da Fundação Força Trabalhista do Paraná FOTRAPAR e da União das Associações de Empregados das Cidades Industriais do Paraná (UNAECIC), em comemoração ao Dia do Sindicalista do Estado do Paraná e ao Dia Internacional do Trabalhador.  O deputado Alceu Maron Filho (PSDB), como também diversos vereadores, lideranças sindicais e do movimento social, prestigiaram o evento. Para a deputada Rose Litro, a honraria, que já está em sua 19ª edição, é simbólica e assinala, ainda que modestamente, a importância dos trabalhadores e das instituições homenageadas. Ela afirmou que cada um dos profissionais homenageados tem atuação exemplar em sua área, e acabam estimulando a formação de uma grande cadeia de desenvolvimento no estado.  A deputada citou também a importância da instituição do Dia do Sindicalista, resultado de um projeto apresentado por ela com o apoio da FOTRAPAR, data que reverencia os profissionais  que alcançaram uma atuação de destaque. Histórico – A instituição do Dia do Sindicalista do Estado do Paraná, data celebrada no dia 10 de maio, é resultado de um projeto de lei apresentado pela deputada Rose Litro, que foi aprovado há dois anos pela Assembleia Legislativa, e sancionado pelo governador Beto Richa. Convertido em Lei, tomou o nº 16.932 (em 19 de outubro de 2011) Fonte: Assessoria          
17/04/2013
CANCER VIRA GRANDE PROBLEMA NA AMÉRICA LATINA
  A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), com o apoio do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama) promove, nesta quinta-feira (23), a 5ª Conferência Nacional de Primeiras Damas em Brasília (DF), com o tema “A saúde da mulher brasileira está em nossas mãos”. O evento bianual tem como objetivo reunir as lideranças e representantes dos vários estados brasileiros para fazer valer a Lei 12.732 que entra em vigor dia 23 de maio assim como, fortalecer a luta por melhores condições no tratamento ao câncer de mama no Brasil, que hoje ainda registra índices de 50 mil novos casos por ano, sendo que 12 mil chegam ao óbito, segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer. A Lei 12.372 estabelece o prazo máximo de 60 dias para início do tratamento de câncer pelo SUS a partir do diagnóstico. A senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora do projeto que originou a lei, participará da conferência. Segundo a presidente da Femama, médica mastologista Maira Caleffi, o objetivo da conferência é de sensibilizar, estimular e orientar as Primeiras Damas quanto às reais necessidades de influenciar gestores públicos e privados, empresários e sociedade civil para a implementação de políticas públicas de saúde em seus municípios e estados. — Com isso, pretendemos mobilizar todos os envolvidos para as questões de garantia de acesso,  tratamento ágil e qualificado no Sistema Único de Saúde, o SUS, e em estabelecimentos conveniados dos planos de saúde — acrescenta. Ao comentar a importância da lei que entra em vigor na quinta-feira (23), Maira Caleffi destaca que quando a doença é diagnosticada cedo e tratada adequadamente o paciente tem até 95% de chances de cura. — Nossa missão agora é mobilizar a sociedade civil para fazer valer a lei para que seja regulamentada de maneira a atender as reais necessidades dos pacientes, pois entrando em vigor a demanda de atendimento vai aumentar significativamente — acrescenta Dra. Maira. Para isso, os municípios brasileiros precisam estar preparados com: profissionais especializados e capacitados; infraestrutura laboratorial e hospitalar; equipes multidisciplinares; disponibilização e estoque de medicamentos; equipamentos modernos, que apresentem respostas cada vez mais rápidas e precisas; remuneração adequada para profissionais de saúde, entre outras necessidades. E a questão que será discutida é: o País está preparado para cumprir a lei? A Femama acredita que as leis nas políticas públicas devem ser rigorosamente cumpridas para que a saúde de todos seja prioridade no Brasil. — O número de novos casos cresce em todo o mundo, mas em muitos países desenvolvidos, como EUA e na Europa, as taxas de mortalidade vêm caindo ano após ano. Infelizmente essa realidade é diferente no Brasil”, completa a presidente da Femama. Participantes: O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estará presente na cerimônia de abertura. Os participantes da Conferência serão as primeiras-damas e secretárias estaduais e municipais de saúde, secretárias de Políticas para Mulheres, senadoras, deputadas federais, representantes do Judiciário (promotores e defensores públicos), entidades ligadas à causa do câncer e movimentos de mulheres, representantes de órgãos públicos e privados de saúde locais (DF e Goiás) e nacionais, Ministério da Saúde, FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações  de Ginecologia e Obstetrícia), SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Sociedade Brasileira de Mastologia, Sociedade Brasileira de Cancerologia, ONCOClínicas, Conselho Nacional de Saúde, CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias), Representantes das Associadas e Conselho Técnico Científico da Femama, Grupos de Pacientes de Câncer de Mama, Voluntários, Frente Parlamentar de Saúde (Brasília-DF), entre outros. Sobre a Femama Fundada em 22 de julho de 2006 a FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama no Brasil. Está presente em 17 estados brasileiros e o Distrito Federal por meio de 60 ONGs associadas, atuando na articulação de uma agenda nacional única para influenciar a formulação de políticas públicas de atenção à saúde da mama.   Com informações da Assessoria de Imprensa da  Femama        
17/04/2013
BRECHÓ BENEFICENTE DO GAMA FOI UM SUCESSO
A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), com o apoio do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama) promove, nesta quinta-feira (23), a 5ª Conferência Nacional de Primeiras Damas em Brasília (DF), com o tema “A saúde da mulher brasileira está em nossas mãos”. O evento bianual tem como objetivo reunir as lideranças e representantes dos vários estados brasileiros para fazer valer a Lei 12.732 que entra em vigor dia 23 de maio assim como, fortalecer a luta por melhores condições no tratamento ao câncer de mama no Brasil, que hoje ainda registra índices de 50 mil novos casos por ano, sendo que 12 mil chegam ao óbito, segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer. A Lei 12.372 estabelece o prazo máximo de 60 dias para início do tratamento de câncer pelo SUS a partir do diagnóstico. A senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora do projeto que originou a lei, participará da conferência. Segundo a presidente da Femama, médica mastologista Maira Caleffi, o objetivo da conferência é de sensibilizar, estimular e orientar as Primeiras Damas quanto às reais necessidades de influenciar gestores públicos e privados, empresários e sociedade civil para a implementação de políticas públicas de saúde em seus municípios e estados. — Com isso, pretendemos mobilizar todos os envolvidos para as questões de garantia de acesso,  tratamento ágil e qualificado no Sistema Único de Saúde, o SUS, e em estabelecimentos conveniados dos planos de saúde — acrescenta. Ao comentar a importância da lei que entra em vigor na quinta-feira (23), Maira Caleffi destaca que quando a doença é diagnosticada cedo e tratada adequadamente o paciente tem até 95% de chances de cura. — Nossa missão agora é mobilizar a sociedade civil para fazer valer a lei para que seja regulamentada de maneira a atender as reais necessidades dos pacientes, pois entrando em vigor a demanda de atendimento vai aumentar significativamente — acrescenta Dra. Maira. Para isso, os municípios brasileiros precisam estar preparados com: profissionais especializados e capacitados; infraestrutura laboratorial e hospitalar; equipes multidisciplinares; disponibilização e estoque de medicamentos; equipamentos modernos, que apresentem respostas cada vez mais rápidas e precisas; remuneração adequada para profissionais de saúde, entre outras necessidades. E a questão que será discutida é: o País está preparado para cumprir a lei? A Femama acredita que as leis nas políticas públicas devem ser rigorosamente cumpridas para que a saúde de todos seja prioridade no Brasil. — O número de novos casos cresce em todo o mundo, mas em muitos países desenvolvidos, como EUA e na Europa, as taxas de mortalidade vêm caindo ano após ano. Infelizmente essa realidade é diferente no Brasil”, completa a presidente da Femama. Participantes: O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estará presente na cerimônia de abertura. Os participantes da Conferência serão as primeiras-damas e secretárias estaduais e municipais de saúde, secretárias de Políticas para Mulheres, senadoras, deputadas federais, representantes do Judiciário (promotores e defensores públicos), entidades ligadas à causa do câncer e movimentos de mulheres, representantes de órgãos públicos e privados de saúde locais (DF e Goiás) e nacionais, Ministério da Saúde, FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações  de Ginecologia e Obstetrícia), SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Sociedade Brasileira de Mastologia, Sociedade Brasileira de Cancerologia, ONCOClínicas, Conselho Nacional de Saúde, CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias), Representantes das Associadas e Conselho Técnico Científico da Femama, Grupos de Pacientes de Câncer de Mama, Voluntários, Frente Parlamentar de Saúde (Brasília-DF), entre outros. Sobre a Femama Fundada em 22 de julho de 2006 a FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama no Brasil. Está presente em 17 estados brasileiros e o Distrito Federal por meio de 60 ONGs associadas, atuando na articulação de uma agenda nacional única para influenciar a formulação de políticas públicas de atenção à saúde da mama.   Com informações da Assessoria de Imprensa da  Femama      
17/04/2013
BAZAR SOLIDÁRIO MMARTAN
                                   
17/04/2013
GAMA PATO BRANCO
  Alexandre Padilha, ministro da Saúde, em coletivanesta quinta (16) (Foto: Mariana Oliveira/G1) A lei que estabelece prazo de até 60 dias para que pacientes com câncer comecem o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) começa a valer em todo o país na próxima quinta-feira (23). O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou nesta quinta (16) detalhes sobre a nova regra e informou que o prazo começa a ser contado a partir da inclusão do laudo que confirmou o diagnóstico no prontuário do paciente. O intervalo de dois meses é válido para que o paciente passe por cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia. A nova regra tem apenas três exceções de casos que não precisam ser tratados dentro desse prazo: câncer de pele não melanoma, câncer de tireoide que não seja de alto risco e casos sem indicação de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Segundo explicou a coordenadora de Oncologia do MInistério da Saúde, Patrícia Sampaio, em algumas dessas situações o tratamento com remédios começa imediatamente após o diagnóstico. A nova legislação que obriga o tratamento foi sancionada pela presidente Dilma Rousseffem 23 de novembro de ano passado (o texto previa que a regra passaria a vigorar em 180 dias).   De acordo com Padilha, os pacientes deverão buscar os equipamentos de saúde do município e poderão cobrar a Secretaria Municial de Saúde caso o prazo máximo esteja próximo do fim e o tratamento não tenha começado. "Sabemos que será um grande desafio para os municípios cumprir o prazo, mas é preciso que o cidadão busque informações nos equipamentos de saúde. [...] O ministério também terá uma comissão de acompanhamento de cumprimento dos prazos em todo o país", disse. Segundo ele, a partir desta quinta (16),  municípios e estados terão acesso ao Sistema de Informação do Câncer (Siscan), que reunirá o histórico de todos os pacientes e do tratamento de cada um. Prefeituras e governos estaduais serão obrigados a cadastrar as informações no sistema a partir de agosto. Quem não fizer, terá repasses suspensos por parte do governo federal. Dados do ministério - que têm desasafem de dois anos e foram coletados após entrevistas com pacientes - mostram que, antes mesmo da nova lei, 78% dos casos de câncer em estágio inicial já são tratados em até 60 dias; nos casos de câncer em estágio avançado, o percentual sobe para 79%. As informações mostram ainda que 95% das crianças e adolescentes começam a ser tratados dentro desse prazo. Conforme Padilha, apesar dessas informações positivas, há grande desigualdade em relação ao tratamento em cidades mais distantes dos grandes centros urbanos. "Queremos reduzir as desigualdades em relação ao tratamento de câncer no país. Queremos que todos sejam tratados em 60 dias." Segundo o ministro, um dos principais entraves para cumprimento dos prazos é a falta de médicos oncologistas no Brasil. Para tentar solucionar a questão, disse ele, há convênios com hospitais para abertura de vagas em residência médica. O Ministério da Saúde também está investindo na compra de equipamentos, informou Padilha. Incentivo fiscal O governo também informou que dará incentivo fiscal a pessoas físicas e jurídicas que fizerem doações para iniciativas de prevenção e combate ao câncer. Pelas regras, o contribuinte poderá deduzir até 1% do Imposto de Renda devido. Primeiramente, as entidades interessadas precisarão apresentar projetos na área assistencial, formação de profissionais e pesquisas. As iniciativas serão avaliadas pelo Ministério da Saúde. Se os projetos forem aprovados, as pessoas ou empresas que fizerem doações terão o benefício fiscal. As doações podem ser feitas por transferência de valores ou cessão de bens móveis, material de consumo, hospitalar, medicamentos ou itens de alimentação. "Além de contribuir fortemente para humanizar o atendimento às pessoas com câncer, [o incentivo] certamente será um estímulo para pesquisas", avaliou o ministro Alexandre Padilha. Dados sobre o câncerO governo apresentou estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de que 518 mil casos de câncer sejam diagnosticados somente neste ano. Somente no ano passado, foram mais de 500 mil casos constatados e o gasto público por internações com câncer foi de R$ 806 milhões. Trata-se da segunda doença que mais mata no Brasil, depois apenas das complicações cardiovasculares. Entre as mulheres, o câncer que mais mata é o de mama - foram 12.705 casos entre 2010 e 2011 que representaram 15,3% das mortes femininas no país. Já entre os homens o câncer de traqueia, brônquios e pulmões somou 13.677 casos no mesmo período, alcançando 14,2% dos óbitos. De acordo com o ministro Alexandre Padilha, a população também precisa melhorar hábitos como forma de prevenção da doença. "É um problema de saúde pública que será cada vez mais presente por conta do modelo de vida, urbanização e do envelhecimento da população. [...] A prevenção do câncer, antes de mais nada, é não fumar, ter hábitos saudáveis, fazer exercícios." Mariana Oliveira - Do G1, em Brasília          
17/04/2013
GRUPO GAMA PATO BRANCO
O grupo de escoteiros Coroados de Pato Branco, na tarde de sábado, dia 27 de abril de 2013, convidou as voluntárias do Grupo Gama para receber a importante doação de alimentos destinada à Casa de Apoio e que será muito útil ao funcionamento diário da cozinha que atende os portadores de câncer hospedados na Casa. O grupo posou para fotos com a presidente do Gama, Clemair Bertol e a secretária do Gama, Lurdes Arcari. A entrega aconteceu no Parque de Exposições da cidade.      
17/04/2013
GRUPO GAMA DE PATO BRANCO
Em mais uma atividade para arrecadar fundos para manutenção da Casa de Apoio do Gama, as voluntárias do Gama organizaram um Brechó Beneficente no bairro Bela Vista em Pato Branco, no dia 20 de abril de 2013. No dia 30 de abril, as meninas do grupo Arco Iris - Assembleia Guardiã das Cores nº 18 visitaram a Casa e na presença dos pacientes hospedados, repassaram oficialmente o valor arrecadado às mãos das colaboradoras da Casa de Apoio. Em seguida, elas posaram para fotos com os pacientes e interagiram com atividades recreativas para descontração de todos que estavam presentes na Casa.        
17/04/2013
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Atualizado Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2023 às 12:08:33