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Um pouquinho da casa
A casa de apoio GAMA, de Pato Branco, está apta a receber visitantes que tragam uma palavra de conforto e alegria aos pacientes que estão hospedados
Caminhada Noturna no Outubro Rosa
Alimentos foram arrecadados durante a realização do 4ª In Concert Festival   Nesta quarta-feira (13), os acadêmicos que integram o Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Agronomia da UTFPR, campus Pato Branco, visitaram a Casa de Apoio do Gama. O motivo da visita foi a entrega dos mais de 250 quilos de alimentos não perecíveis que foram arrecadados durante a realização da 4ª edição do In Concert Festival. Conforme uma das organizadoras do Festival, Agnes Shimosaka, por questões de segurança, este ano a realização do evento sofreu algumas alterações, onde a entrada do público foi limitada a 250 pessoas. A alternativa encontrada foi distribuir 250 convites, cujo valor cobrado foi um quilo de alimento não perecível. A quantidade de alimentos arrecada então foi destinada à Casa do Apoio do Gama. Iniciativa Segundo a gerente da Casa de Apoio, Adriana Klein, a Casa oferece diariamente cinco refeições gratuitas aos pacientes e, por isso, todo o alimento recebido é sempre muito bem vindo. “Essa doação será certamente muito bem aproveitada e todas as atividades que forem realizadas e que venham a contribuir com a Casa de Apoio também são sempre muito necessárias”, destacou. In Concert Festival O grupo PET é formado por 12 acadêmicos bolsistas que possuem vários projetos que englobam ensino, pesquisa e extensão. O In Concert Festival é um deles. Na edição deste ano, participaram 20 concorrentes de diversos estilos musicais, dos quais 10 foram escolhidos para a etapa final, que ocorreu no dia 8. Os cinco vencedores foram: 1° lugar: Rock Duo; 2° lugar: Banda Tchê Vaneraço; 3° lugar: Banda Entre Domas e Tentos; 4° lugar: Banda Calendário; e 5° lugar: Banda Dead Ringer. Matéria veiculada no Diário do Sudoeste - Dayanne Nascimento    
26/11/2013
OUTUBRO ROSA DO GAMA
  Água Boa, da Casa Familiar Rural de Chopinzinho, é o grande vencedor da 7ª edição do Prêmio Mundo Melhor, realizado pela faculdade Unisep em parceria com RPCTV e Instituto GRPCOM. A revelação dos três projetos vencedores foi realizada quinta-feira à noite no Anfiteatro da Unisep Dois Vizinhos. O evento, com casa cheia, teve apresentações culturais e presença de autoridades regionais e estaduais. Com o tema “Água, um bem social, cultural e ambiental”, o Mundo Melhor recebeu a inscrição de 237 projetos nas áreas de cidadania, dignidade humana e proteção à natureza, . “O número é importante, mas mais importante é saber que a divulgação dessas iniciativas vai inspirar novos projetos”, afirmou o professor Itamar Vodzicki, um dos coordenadores do prêmio. Além dele, discursaram na abertura do evento o diretor-geral da Unisep Sérgio Fabiane e o prefeito de Dois Vizinhos Raul Isotton. Como nos anos anteriores, para apresentar o número elevado de inscritos ao público, a organização do evento projetou imagens e informações de cada projeto em telões. A apresentação foi dividida em blocos intercalados por atrações culturais da região, que incluíram o músico duovizinhense Beto Pin, Escola Especializada Colibri, Stúdio de Dança Giane Bellé, invernada mirim do CTG Sinuelo da Serra, de Flor da Serra do Sul, e o Corpo de Dança da Secretaria de Cultura de Dois Vizinhos.   Palestra e resultado do concurso interno de fotografia A programação da noite incluiu rápida palestra com o diretor do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Fernando Nunes, que falou sobre os principais projetos e investimentos do órgão estudual para preservar a quantidade e a qualidade da água no estado. Foi realizada também a divulgação do resultado do Concurso Cultural de Fotografia, promoção interna que envolveu os campus de Dois Vizinhos e Francisco Beltrão. A iniciativa, que também teve como tema a água, premiou Giana Filipiak (1º lugar), Leonardo Colares (2º), e Sabrina Cabredo Peretto (3º). Divulgação dos ganhadores A divulgação dos vencedores do Prêmio Mundo Melhor ficou para o final do evento. Para revelar o terceiro colocado, foram chamados ao palco o representante da Rede Oeste de Consórcios, Agnaldo Menger, e o representante da RPCTV, José Eduardo Grana. Coube a eles anunciar o projeto que recebeu o prêmio de R$ 2 mil, o Clube Patrulha Ecológica, da Escola de Educação Básica Cedrense, de São José do Cedro (SC). O segundo colocado, anunciado pelo vice-presidente da Unisep e secretário estadual de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande, e pelo representante do Banco HSBC, Júlio Bresolin, foi a Casa de Apoio do Gama, da Associação de Amigos de Prevenção ao Câncer de Pato Branco, que recebeu prêmio de R$ 3 mil.   Para revelar o primeiro colocado, os convocados foram o representante do Banco Volkswagen, Dalmo Bestetti, e o presidente da Unisep, Joseti Meimberg. Dada a importância que dá ao Mundo Melhor, Joseti, que normalmente evita falar em público, surpreendeu e não apenas se encarregou de anunciar o grande vencedor da noite como fez certo suspense, demonstrando entrosamento com a plateia. Por fim, o anúncio: Água Boa, da Casa Familiar Rural de Chopinzinho.
21/10/2013
OUTUBRO ROSA 2013 - A PROGRAMAÇÃO SEGUE DURANTE O MÊS
 Ela lutou e venceu. Hoje apoia quem também está na luta.  CLEMAIR BERTO Natural de Coronel Vivida e atual presidente do Grupo de Apoio a Mama (Gama) de Pato Branco, Clemair Terezinha Ruffato Bertol, é um desses modelos de mulher que, no momento da dor, da angústia, não recua, não se desespera. Pelo contrário, ergue a cabeça e enfrenta a tempestade de peito aberto, confiante que logo o turbilhão vai passar.Mulher vitoriosa, hoje ao lado de um grupo de mulheres que também foram vítimas do câncer de mama e, assim como ela, conseguiram derrotá-lo, ela leva conforto e orientação através de palestras, encontros e eventos desenvolvidos pelo Gama e pela Casa de Apoio a outras mulheres que ainda enfrentam a doença. “Eu percebo que o meu trabalho hoje tem uma grande responsabilidade, que é a divulgação sobre a doença e principalmente quanto à prevenção e o acolhimento das pessoas que vêm até nós”. Diário do Sudoeste - Quando você veio morar em Pato Branco?Clemair - Eu e meu marido viemos para Pato Branco em 2005, quando abrimos uma empresa de alimentos e eu fui transferida para lecionar nas escolas do município. Atuei por muito tempo como professora na Escola Municipal Rocha Pombo e depois dei continuidade ao meu trabalho em outras escolas de Pato Branco. Sinto muito orgulho em ter me dedicado à educação e, agora, como aposentada, dou continuidade ao meu trabalho na área, mas de uma maneira diferente, que é educar para a saúde. O meu trabalho, junto com as demais voluntárias do Gama, foca na prevenção, por parte das pessoas, principalmente das mulheres, contra o câncer de mama.  Diário - Você tem filhos?Clemair - Tenho quatro filhos, dois homens e duas mulheres, e 11 netos. Todos vivem fora, porque os filhos foram estudar em outras cidades e acabaram conseguindo trabalho lá. Eu e o meu marido acabamos ficando aqui. Mas nós temos o nosso espaço, uma chácara pequena, que quando vêm os netos fazemos uma verdadeira festa.  Diário - Como foi quando você descobriu que tinha câncer de mama?Clemair – Foi no ano 2000 e eu tinha 52 anos. Eu sempre me cuidei, fazia todos os exames periódicos, visitava com frequência o ginecologista e um dia, durante uma viagem à Itália para um encontro da família Bertol, senti algo diferente no corpo, principalmente na mama, mas não sentia dor. Quando retornei, fui ao ginecologista e foi feita uma punção e depois uma pequena cirurgia, onde foi constatado o câncer de mama. Eu fiz uma mastectomia radical, com esvaziamento da axila para a retirada do tumor. Na verdade, tive que tirar toda a mama.  Diário - Na época havia tratamento para o câncer de mama aqui na região?Clemair – Não havia e eu tive que ir para Curitiba me tratar. A própria cirurgia para a retirada da mama fiz lá. Depois, quando um médico oncologista veio para Pato Branco, continuei o tratamento aqui. Mais tarde, quando já curada, decidi fazer a reconstrução mamária em Porto Alegre – RS, e foi quando eu tive um problema grave de saúde, uma tromboembolia pulmonar. Neste momento pensei que não fosse me recuperar, mas pedi a Deus para que me desse a chance de viver, porque eu queria ajudar outras mulheres a lutar contra o câncer de mama.  Diário - Por quanto tempo você ficou em tratamento contra o câncer de mama?Clemair – Eu fiz o tratamento por 10 anos. Mas o que a Medicina exige são cinco. Eu fiz o tratamento com a quimioterapia oral por mais tempo por questão de prevenção, e continuo me cuidando, porque devido aos efeitos do tratamento o nosso corpo sofre interferência, vai ficando fragilizado. Por isso temos que dar continuidade e buscar outras formas de repor o que perdemos com o câncer.  Diário - Qual foi a sua reação quando recebeu a notícia de que tinha câncer de mama?Clemair – Foi muito difícil receber a notícia. Eu lembro que no momento estava acompanhada da minha mãe e ela também estava em tratamento contra um câncer de estômago, por isso não queria contar para ela. Saí do consultório e, escondido dela, fui chorando para casa, mas não contei a notícia logo em seguida, somente contei para o meu marido e para os meus filhos.  Diário - O apoio da família e dos amigos é fundamental para que a pessoa com câncer lute contra a doença. Como a sua família reagiu?Clemair – A família, os filhos, o marido, todos querem que a gente se recupere rápido, e toda essa energia positiva que eles nos transferem é muito importante para a nossa cura. Eu também tive muito apoio da classe do magistério, de todas as pessoas que me conheciam, eu sempre estava recebendo energia positiva e isso me dava muita força para poder lutar, mesmo nas horas difíceis. O amor, a atenção, o cuidado da família são fundamentais. Eu lembro que os meus filhos e o meu esposo foram maravilhosos. O meu esposo esteve ao meu lado em todos os momentos e me orientava muito na questão alimentar, porque a gente perde muito o apetite e o ânimo quando tem uma doença assim.  Diário - Você acredita que o câncer de mama foi um marco que dividiu a sua vida no antes e depois do câncer?Clemair – Sim, eu acredito. Porque antes do câncer você tem uma visão da vida e depois você tem outra. Claro que antes da doença eu me dediquei para a minha profissão e para a educação dos meus filhos, mas depois do câncer eu passei a ter outra visão da vida. Hoje eu acredito que nós estamos aqui neste mundo para servir, para fazer alguma coisa boa para o próximo. E eu acredito que Deus nos coloca aqui para ter uma missão, e a minha missão estou tentando cumprir de acordo com o que estou vivendo.  Diário – Quais são as mudanças mais significativas percebidas hoje na sua vida após o câncer de mama e após a criação do Gama?Clemair – Eu percebo o meu trabalho em uma grande responsabilidade, que é a divulgação sobre a doença e principalmente quanto à prevenção e o acolhimento das pessoas que vem até nós. A nossa vida muda quando percebemos que alguém está confiando na nossa palavra, e por isso não podemos iludi-la de forma nenhuma, é preciso repassar as orientações corretas para que ela não venha a receber informações erradas. Eu sinto que se eu tivesse ficado parada não teria me recuperado, porque eu percebo que o meu trabalho, onde eu posso fazer o bem ao próximo, ajuda a aumentar as minhas defesas. Eu sinto que toda a energia positiva que está ao redor de nós vem beneficiar a nós mesmos. Por isso que eu sempre falo para as mulheres que são voluntárias no Gama, que nós que estamos neste ambiente acolhedor, temos que expirar e inspirar a alegria e a vontade de viver, e eu percebo isso diariamente, desde que eu levanto da cama, que existe toda essa vontade e alegria porque estamos fazendo o bem para alguém. Diário - Apesar de o câncer de mama trazer momentos ruins, analisando todo o seu caminho até aqui, você percebe que ele te trouxe coisas boas também? Clemair – Eu penso que às vezes Deus nos faz dar uma parada na vida para que a gente medite e reflita o que estamos fazendo, qual é o nosso objetivo, qual é a nossa tarefa. São momentos como esse que precisamos pensar se estamos agindo de maneira errada com as outras pessoas, com a nossa família e com nós mesmos, e reconhecer onde temos que mudar nosso comportamento.    Diário - Você se considera uma mulher guerreira?Clemair – Eu me considero, além de guerreira, uma mulher vitoriosa, porque não é fácil lutar contra um câncer. Muitas vezes eu olhava as pessoas andando na rua e pensava: será que eu vou conseguir e ter essa graça de continuar andando pelas ruas? Diário – Quanto tempo depois de descobrir que você tinha câncer de mama surgiu a ideia de fundar o Gama?Clemair – Foram cinco anos depois, em 2005. Eu lembro que, na época, as primeiras-damas dos municípios e os grupos de apoio ao câncer que já estavam formados no Estado foram convidados para ir até a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para um encontro, onde foi feito o lançamento do Movimento Outubro Rosa no Paraná e a proposta era colorir o Estado de rosa. Nós voltamos para Pato Branco e, timidamente, começamos a usar o laçinho rosa e a implantar esse trabalho aqui na nossa cidade.  Diário – Qual a importância do Gama hoje na sua vida?Clemair – Eu sem o Gama acho que não veria muita graça em viver, porque eu me dedico de corpo e alma, eu realmente vesti a camisa. E não só eu, a minha família, o meu esposo também, e eu acho que é uma batalha do dia a dia que nós estamos vencendo e ganhando cada vez mais força e o apoio de toda a população para poder crescer ainda mais. Nós sentimos que a semente que nós plantamos frutificou e muitas pessoas vêm até nós e nos dão testemunho de que o nosso trabalho está valendo a pena ser feito, e é isso que nos enobrece e dá força para que a gente continue.  Diário – Quanto à Casa de Apoio, o que ela representa mediante a todo o trabalho que vocês fizeram e fazem até hoje?Clemair – É um sonho que se tornou realidade. Nós iniciamos com um sonho pequeno e não tínhamos a ideia que se tornaria tão grande. E de todos que têm vindo até nós, só temos recebido elogios, que eu considero sinceros, porque eles constatam a verdade, já que aquilo que foi feito está aqui para que todo o público perceba que tudo foi investido realmente em uma causa nobre.    Entrevista Diário do Sudoeste - Dayanne Nascimento
01/10/2013
INSCRIÇÕES PARA A CORRIDA CONTRA O CÂNCER
Para que um bom trabalho seja desenvolvido é fundamental estar com a saúde em dia. Pensando na conscientização e na importância de se sentir e estar bem, a Inviolável Pato Branco-PR, desenvolveu no dia 08 de outubro, no auditório da unidade, uma palestra para todos os colaboradores da unidade sobre o Câncer de Mama, aproveitando assim, as campanhas do Outubro Rosa. A palestra foi ministrada pela voluntária do Grupo Gama, Adriana Klein. O Grupo Gama é uma Associação dos Amigos de Prevenção do Câncer, que possui uma casa de apoio a pessoas portadoras de câncer que vem de várias regiões fazer o tratamento em Pato Branco.  Na palestra, a instrutora destacou os principais sintomas do câncer de mama, suas causas e a forma correta de prevenção. Na conversa, foram distribuídas camisetas da campanha e destacado a programação completa do mês rosa, que inclui corrida, jantar rosa e realização de autoexame.    
01/10/2013
BLOG UMA LUZ NO FIM DO CLOSET APOIA OUTUBRO ROSA
O encerramento das atividades do “Outubro Rosa” foi organizado pelo Núcleo da Mulher Empresária da Associação Empresarial de Pato Branco, em parceria com o Grupo Gama.  A iniciativa reuniu cerca de 400 pessoas no Clube Pinheiros para um jantar especial com toda a renda revertida para as ações do Gama na Casa de Apoio que acolhe pacientes de toda a região para o tratamento no Hospital do Câncer local. O presidente da ACEPB Jair dos Santos destacou que a ação foi maravilhosa e parabenizou o Núcleo da Mulher Empresária pelo trabalho.  Também foi a quarta edição do projeto “Estreitando Relacionamentos”, que reúne mulheres empresárias ligas ao núcleo. A coordenadora Neiva Frizon destacou que o projeto tem colhido excelentes frutos, e a parceria com o Gama foi para fechar com brilho as atividades de 2013. A noite contou além do excelente jantar, com desfile de moda e sorteio de inúmeros brindes aos presentes.Durante o Jantar Rosa, também foram conhecidos o s ganhadores do concurso de Vitrines sobre o tema “Outubro Rosa”, onde diversas organizações comerciais, autárquicas e publicas enfeitaram suas sedes com o tema de prevenção ao câncer. Vendedores do Concurso de Vitrines1º Lugar: Neve Locações2º Lugar: Equilíbrio Modas3º Lugar: DER – Departamento de Estradas de Rodagem Escritório Vale do Chopin em Pato Branco Fonte: acepb.com.br      
01/10/2013
GAMA E O OUTUBRO ROSA - JORNAL DIÁRIO DO SUDOESTE APOIO TOTAL
O mês de Outubro, dedicado à conscientização contra o câncer de mama, tem dado uma cor especial às vitrines, clínicas, escritórios e órgãos públicos em Pato Branco: o rosa. Há alguns anos, desde o início da realização do Outubro Rosa no município, diversas empresas se solidarizam com o movimento e transformam suas vitrines. Em 2012 até mesmo a Igreja Matriz São Pedro Apóstolo recebeu luzes cor de rosa. Neste ano para estimular ainda mais esta participação o Grupo de Apoio a Mama (Gama), responsável pela programação do Outubro Rosa, está realizando o Concurso de Vitrines que premiará com troféus as duas vitrines mais bonitas, originais e que estejam dentro do tema Outubro Rosa. Embora as inscrições já estejam encerradas, o julgamento das vitrines vai até o próximo dia 25. Surpreendendo até mesmo os organizadores, o concurso teve a adesão de 112 empresas. "Tivemos que fazer três grupos de jurados para avaliar todas as decorações. Não esperávamos uma participação tão grande. Na primeira semana tivemos apenas duas inscrições", comenta a coordenadora da Casa de Apoio do Gama, Adriana Klein. Passeando pela noite pato-branquense não é difícil de encontrar edifícios iluminados em rosa, é o caso da Subseção da OAB de Pato Branco e a Clínica do Dr. Vinícius Júlio de Camargo, que apesar de não estarem participando do concurso chamam a atenção para a prevenção ao câncer de mama com suas iluminações temáticas. Matéria veiculada no Jornal de Beltrão      
01/10/2013
OUTUBRO ROSA
http://globotv.globo.com/rpc/parana-tv-1a-edicao-foz-do-iguacu/v/caminhada-abre-outubro-rosa-em-pato-branco/2869335/   http://globotv.globo.com/rpc/parana-tv-1a-edicao-foz-do-iguacu/v/outubro-rosa-e-tema-de-concurso-no-comercio-de-pato-branco/2882173/        
01/10/2013
OUTUBRO ROSA 2013
Circuito da Saúde e a Corrida contra o Câncer integraram programação do Outubro Rosa em Pato Branco.     O Grupo de Apoio a Mama (Gama) de Pato Branco e a Secretaria Municipal de Saúde promoveram neste sábado (19) dois eventos que integram a programação do Outubro Rosa. Pela manhã, na Praça Presidente Vargas, foi organizado o 1º Circuito de Saúde da Mulher e à tarde foi realizada a 2ª Corrida Contra o Câncer.De acordo com a secretária de Saúde Antonieta Chioquetta, durante o circuito foram repassadas algumas orientações à população, como por exemplo a importância da saúde bucal, já que muitas doenças que atingem o intestino e o coração são ocasionadas pela falta de higiene e manutenção bucal. Também a equipe do Centro de Orientação e Apoio Sorológico (Coas) orientou sobre a hepatite C e o HIV e realizou testes rápidos para identificar a presença dessas doenças. Ainda foram realizados aferição de pressão arterial e teste de glicemia, bem como avaliação de pele e informações sobre cuidados para não adquirem câncer de pele.Além disso, foi abordada a questão da destinação correta dos medicamentos vencidos, em que a Secretaria de Saúde informou às pessoas que tiverem medicamentos que ultrapassaram o prazo de validade para que não joguem no lixo doméstico, e sim levem até à Secretaria, que lá será dado o destino final correto.Mercedes Bastitella mora em Pato Branco e levou o marido, as filhas e o neto para aproveitar a programação diferenciada na Praça neste sábado. Ela realizou os exames para medir a pressão arterial e o nível de glicose no sangue e saiu satisfeita, pois os resultados foram todos normais. “Eu acho importante vir e fazer os exames, porque é uma forma de se prevenir, então as pessoas têm que vir. Eu gostei muito, achei muito boa a iniciativa”, comentou.Para a realização do circuito os organizadores contaram com a participação dos acadêmicos dos cursos de saúde da Fadep, dos alunos do curso de técnico em enfermagem do Colégio Estadual de Pato Branco (CEPB), da equipe do Sesi e do Sesc.“O Outubro Rosa é um mês mundial que deu certo. A ideia, que iniciou nos Estados Unidos por um grupo de mulheres que tiveram câncer de mama e sofreram muitas consequências por ter um diagnóstico tardio, é um movimento que se esparramou pelo mundo inteiro, e aqui em Pato Branco é o sexto ano consecutivo que ele acontece”, comentou Antonieta. Corrida contra o câncerA 2ª Corrida Contra o Câncer começou a partir das 16h e contou com a participação de 112 atletas, tanto de Pato Branco como de outros municípios, como Palmas, Francisco Beltrão, Coronel Vivida, entre outros. Os atletas correram nas categorias: infantil, juvenil, adulto feminino e adulto masculino. O percurso das categorias infantil e juvenil partiu da frente do HSBC até a Rua Araribóia e retornou até a Praça Presidente Vargas.Já as demais categorias percorreram 4.900 metros, partindo da Praça até a rotatória da Faculdade Mater Dei, retornando à Praça e refazendo o percurso novamente.O professor Marcio Barreto Rodrigues pratica a corrida há três anos. Para ele, a iniciativa do Gama uniu o útil ao agradável, porque além de promover a socialização entre as pessoas e conscientizá-las sobre a prevenção contra o câncer também está incentivando a pratica de uma atividade física.O engenheiro eletrônico Pietro Musian, que é italiano e está no Brasil a trabalho, também gostou da ideia. Ele disse que seria importante fazer mais do que uma por ano, porque incentivar as pessoas a cuidarem de sua saúde é muito importante. PremiaçãoNa categoria infantil e juvenil todos os participantes receberam medalhas, até o 3º colocado foi premiado também com troféu e os primeiros lugares receberam R$ 100,00. Nas categorias adultos foram premiados os 1ºs, 2ºs e 3ºs lugares com os valores de R$ 400,00, R$300,00 e R$100,00. Matéria veiculada no Diário do Sudoeste - Dayanne Nascimento    
01/10/2013
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Segunda à Sexta das 8h às 12h e das 13h às 18h.

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Atualizado Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2023 às 12:08:33